As suas palavras bem ditas
Não fazem efeito
As suas colocações politicamente-corretas
Não fazem o meu estilo
Porque o político nunca é correto
E o correto nunca é o político
E o meu ritmo segue a reta das lutas pretas
Da preta gente que me cerca, entendeu colega?
Sua história não me reconhece
Ainda que meu povo seja o alicerce
Desse país inerte em gente covarde
O ministério preto adverte
Levante-se, movimente-se, inspire-se
Deixe de ver a tve vá ler
O que vai te preeencher de saber
Saber de onde você vem
O que tem , muito além
Do que te falaram, sopravam
alienaram
Evolua parceiros e una-se
Aos seus , não por rebeldia sem causa
Mas pela causa respaldada na rebeldia
de quem um dia lutou por você
sem nem saber que você ia nascer.
Deveres nós tem e direitos você sabe que tem?
Então não mosque na vibe do brother
da esquina que por falta de expectativa divide a rotina da cocaína
Se insira na viajem dos bons de verdade
que sabem que a verdade é relativa
Quando você não se limita e agita
quem precisa de insulina cultural,
Pra mover a roda que gira pra fazer a nossa vez!
A sua palavras bem ditas
Não fazem efeito
Bem ditas agora é o meu conceito de preto!
Janaína Bonfim.
- Tomo posse das palavras que um dia tomaram de mim, escrevo pra quem sabe o que sente e ainda assim flerta com a incerteza, escrevo pra quem corteja a insanidade ... Não procuro estipular um estilo nem me atrevo a ser vanguarda, mesmo assim escrevo.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Eu sigo
Ainda estasiada com as dozes de realidade
na qual acordo e amanheço,
Me deparo sem entender o que faço?
Alguns grandes iriam responder : Aja!
Outros pequenos me aconselhariam: Cale-se
E eu nesse tormento resolve : Falo!
Falo ainda que não tenha pra quem falar
Falo ainda que minha voz não alcance você
Falo ainda que me falte a voz.
Ainda que pareça confortada com que tenho
Ainda acorrentada ao que dizem
grito, pra que você saiba que não é conforto
é circunstancia
Não é corrente é ignorância.
E então nessa ciranda incoerente
me firmo,com meus opostos em briga
com a vitória na reta
Querendo encontrar a métrica correta pra
minha situação incerta.
E após esse relato alguns grandes vão me dizer : Aja!
Outros pequenos aconselhar: Para!
E eu? Sou o que acredito, então
Farei o seguinte darei ouvidos aos meus princípios e vou seguindo
escrevendo.
Sem pressa, nadando com os instintos mais íntimos !
Eu sigo !
Janaína Bonfim.
na qual acordo e amanheço,
Me deparo sem entender o que faço?
Alguns grandes iriam responder : Aja!
Outros pequenos me aconselhariam: Cale-se
E eu nesse tormento resolve : Falo!
Falo ainda que não tenha pra quem falar
Falo ainda que minha voz não alcance você
Falo ainda que me falte a voz.
Ainda que pareça confortada com que tenho
Ainda acorrentada ao que dizem
grito, pra que você saiba que não é conforto
é circunstancia
Não é corrente é ignorância.
E então nessa ciranda incoerente
me firmo,com meus opostos em briga
com a vitória na reta
Querendo encontrar a métrica correta pra
minha situação incerta.
E após esse relato alguns grandes vão me dizer : Aja!
Outros pequenos aconselhar: Para!
E eu? Sou o que acredito, então
Farei o seguinte darei ouvidos aos meus princípios e vou seguindo
escrevendo.
Sem pressa, nadando com os instintos mais íntimos !
Eu sigo !
Janaína Bonfim.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Petter Pan
Eu tenho medo da vida
Tenho medo de apanhar não
saber revidar
Toda essa marra é tudo máscara
Mas não me julgue mal
Ninguém quer ser fraco ou ser mais um
Então resolve ser assim
Nas noite em que estou só
Para não perceber que sou só
Me entorpecer é a saída mais fácil
E então no outro dia me arrependo do que fiz
mesmo assim continuo a fazer
Não quero crescer
Tenho medo dos adultos
Cheios de regras e responsabilidades
Presos em suas vidas, ora felizes
ora depressivos, mudando de idade
Eu não, prefiro ser inconsequente
Poderoso perante os meus iguais
E chocante para os que não entendem
O barato que é demais
Aqui entre nós, tenho medo da vida
Medo da vida que anda
E me deixa pra trás
Pode me chamar de Petter Pan eu não ligo mais !
Na minha terra do nunca
Nunca fico só,nunca sinto dor
nem vazio, nunca crescer, nunca penso em você
Pena que tudo acaba com o amanhecer...
Janaína Bonfim.
Tenho medo de apanhar não
saber revidar
Toda essa marra é tudo máscara
Mas não me julgue mal
Ninguém quer ser fraco ou ser mais um
Então resolve ser assim
Nas noite em que estou só
Para não perceber que sou só
Me entorpecer é a saída mais fácil
E então no outro dia me arrependo do que fiz
mesmo assim continuo a fazer
Não quero crescer
Tenho medo dos adultos
Cheios de regras e responsabilidades
Presos em suas vidas, ora felizes
ora depressivos, mudando de idade
Eu não, prefiro ser inconsequente
Poderoso perante os meus iguais
E chocante para os que não entendem
O barato que é demais
Aqui entre nós, tenho medo da vida
Medo da vida que anda
E me deixa pra trás
Pode me chamar de Petter Pan eu não ligo mais !
Na minha terra do nunca
Nunca fico só,nunca sinto dor
nem vazio, nunca crescer, nunca penso em você
Pena que tudo acaba com o amanhecer...
Janaína Bonfim.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sua Presença
Ainda Bem - Vanessa da Mata
Quando estou perto de você sinto-me invadida
Invadida de bons sentimentos
Arrastada pro abismo em que minha alma declina sem medo
Enfim entrego-me ...
Quando estou sem você sou apenas eu
sozinha , sem colo e sem magia
Sou apenas eu ... sem você
Quando volto pros seus braços sinto-me tomada
de maneira devassa e bandida
Sinto-me cheia de luz e de poesia
Você é a inpiração meis pura e bonita
você consegue extrair das minhas entranhas
aquele amor devastado por outros e me faz acreditar
na semente que você plantou em solo sofrido
Sem você nem sei mais imaginar
Sem você ... não há !
Janaína Bonfim
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