Meu pai colocou meu nome num barquinho que comprou,
É miúdo.
Uma insignificância do meio do oceano de vaga vaga .
É reles.
De uma cruel e desleixada vileza.
De uma pequenez quase lírica.
É reles.
Mal cabem nele dois homens e o isopor para pescaria.
Mal cabem dois homens.
Talvez somente ele-solitário- e o isopor.
Mas, como no milagre,
o barco que leva meu nome caminha sobre as águas.
Lívia Natália.
Uma linda poetisa adorei nosso encontro.
- Tomo posse das palavras que um dia tomaram de mim, escrevo pra quem sabe o que sente e ainda assim flerta com a incerteza, escrevo pra quem corteja a insanidade ... Não procuro estipular um estilo nem me atrevo a ser vanguarda, mesmo assim escrevo.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
Carpe dien
Ah ele é assim sorriso de menino,
Olhar de gato negro,
E abraço de abrigo quente, envolvente
Como não se apaixonar por esse rapaz?
Ele chega devagar, beija devagar
E devagar te leva pela mão
E dai em diante nem sei se o que acontece
É real ou sonho, se é erro ou paixão
Seu amor trás paz e carinho
Trás momentos únicos aos apaixonados pelo luar
Esse rapaz é inesquecível
E irresistível, como não querer amar?
Ah meu bem, era pra ser você
tinha que ser você... Mas não é!
E tudo que é, sei lá
Só sei que sempre vou te admirar .
Janaína Bonfim .
( essa poesia foi feita pra uma pessoa muito especial na minha vida e espero que ele encontre alguem tão especial e amável como ele é e sempre foi : Jeck Samus)
Olhar de gato negro,
E abraço de abrigo quente, envolvente
Como não se apaixonar por esse rapaz?
Ele chega devagar, beija devagar
E devagar te leva pela mão
E dai em diante nem sei se o que acontece
É real ou sonho, se é erro ou paixão
Seu amor trás paz e carinho
Trás momentos únicos aos apaixonados pelo luar
Esse rapaz é inesquecível
E irresistível, como não querer amar?
Ah meu bem, era pra ser você
tinha que ser você... Mas não é!
E tudo que é, sei lá
Só sei que sempre vou te admirar .
Janaína Bonfim .
( essa poesia foi feita pra uma pessoa muito especial na minha vida e espero que ele encontre alguem tão especial e amável como ele é e sempre foi : Jeck Samus)
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Meu caminho
E se as raízes que fiz me seguem pelo percurso
Das estradas com espinhos que minhas marcas mostram
É porque as escolhas que fiz não me deixam sozinho.
Como posso negá-las, ou até mesmo fingir
que não as pertenço?
Se mesmo antes de saber elas já me pertenciam.
Minhas raízes me moldaram e nutriram
Pra que eu me tornasse uma mulher, consciente do meu espaço
E desse mundo lotado de ignorância e desigualdade
enfim não nego nenhum pedaço.
Nenhuma cicatriz, nenhum percalço
Nada, Porque minha estrada atrás dos meus pés me transformaram
no que sou ... Mulher de verdade!
Janaína Bonfim.
Das estradas com espinhos que minhas marcas mostram
É porque as escolhas que fiz não me deixam sozinho.
Como posso negá-las, ou até mesmo fingir
que não as pertenço?
Se mesmo antes de saber elas já me pertenciam.
Minhas raízes me moldaram e nutriram
Pra que eu me tornasse uma mulher, consciente do meu espaço
E desse mundo lotado de ignorância e desigualdade
enfim não nego nenhum pedaço.
Nenhuma cicatriz, nenhum percalço
Nada, Porque minha estrada atrás dos meus pés me transformaram
no que sou ... Mulher de verdade!
Janaína Bonfim.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Mareados ...
Ás vezes quero te engolir,
Como o mar engole o rio,
Misturas as águas calmas do teu rio,
Com as tormentas do meu oceano.
Depois tenho vontade de te ninar em águas quentes
Te fazer enlouquecer com minhas ondas que lambem a areia,
Te enfeitiçar feito sereia.
Meu amor nessa dança,
De natureza a flor da pele,
Meu coração por você inflama.
E não reclama, enquanto adormece
em suas calmas margens.
Janaína Bonfim.
Como o mar engole o rio,
Misturas as águas calmas do teu rio,
Com as tormentas do meu oceano.
Depois tenho vontade de te ninar em águas quentes
Te fazer enlouquecer com minhas ondas que lambem a areia,
Te enfeitiçar feito sereia.
Meu amor nessa dança,
De natureza a flor da pele,
Meu coração por você inflama.
E não reclama, enquanto adormece
em suas calmas margens.
Janaína Bonfim.
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